sexta-feira, 28 de outubro de 2022

ESCALA E CONVERSÃO DE UNIDADES DE MEDIDA!

O professor retomou a aula passada, com uma série de perguntas.

Feito isso, passou à aula expositiva dialogada sobre Escala, passando o conceito no quadro magnético, e, explicando os tipos dela, a saber:

- escala gráfica

- escala numérica

Em se tratando de escala numérica, o professor explicou as partes constituintes dela: numerador, símbolo da razão, divisão e denominador.

O professor explicou a relação entre o numerador e o denominador no que tange à proporção, propondo o seguinte exemplo: se uma das alunas, de 1,50m (ou 150cm) de altura, fosse representada por uma boneca exatamente igual, e com 75cm de altura, qual seria o denominador da escala? Muitos acertaram que o denominador deveria ser "2", ou seja, a aluna haveria sido reduzida pela metade, dividida por "2".

Em seguida, o professor ofereceu outro problema, onde uma quadra do bairro, de 100m de lado, havia sido reduzida, em uma improvável maqueta de 100m de lado. Perguntava-se, novamente, qual seria o denominador da escala. Novamente, muitos acertaram que a relação seria de 1 : 3, ou seja, que a quadra, havia sido dividida por "3".  

Dando sequencia, o professor explicou a respeito de o ser humano, desde os primórdios, sempre querer medir, pesar, comparar, enfim, sempre querer mensurar as coisas. Foi explicado que, em virtude disso, a humanidade sempre usou unidades de medida diversas, tais como, o braço, o cúbito, o , a polegada, entre outras. O professor deixou claro que as mencionadas unidades de medida sempre foram problemáticas e imprecisas, porque totalmente variáveis uma vez que usam, como parâmetro, o corpo humano. 

Diante dessa espécie de problemática para se achar e usar uma unidade de medida adequada, o professor explicou o estabelecimento do metro, pelos franceses.

Uma vez feita essa explicação, o professor escreveu no quadro a esquematização da Escala Métrica, e, em seguida, passou a explicar e cobrar, em exercícios, conversões usando a mesma.

Os aspectos da aula podem ser retomados observando as fotografias abaixo, que trazem aspectos do quadro magnético.

Aspecto da parte 1 de 3 do quadro magnético da aula

Aspecto da parte 2 de 3 do quadro magnético da aula

Aspecto da parte 3 de 3 do quadro magnético da aula

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

CARTOGRAFIA E ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA (RELAÇÕES DE PROPORÇÃO ENTRE TERRENO E MAPA: A ESCALA)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor iniciou a instrução a respeito da Cartografia e das Escalas

O conceito de Cartografia foi definido como:

A arte e a ciência de produzir mapas.

O professor explicou acerca da dificuldade em se passar a superfície esférica da Terra para uma superfície plana, o mapa.

Instruiu, ainda, a respeito das imprecisões dos mapas, em virtude das Projeções, noções das quais emerge o seguinte:

"O mapa é sempre uma mentira" (cf. Mark Monmonier e seu "How to lie with maps")

O professor passou ainda no quadro magnético uma espécie de desenho que pretendia ser um infográfico explicativo da relação de proporção entre a realidade, o terreno e a sua  representação, o mapa.

O desenho ficou mais ou menos assim, agora melhorado por editor de imagem:

Infográfico que representa a lógica do processo de redução que acontece para fazer a realidade, o terreno, caber na representação, no mapa, bem como, a forma correta de ler a escala numérica, e o nome de cada um de seus elementos (numerador ("1"), o símbolo de divisão (razão (":")) e denominador ("50.000").
Fonte: O Autor.

Uma vez explicada o ilustração, o professor colocou no quadro o conceito de escala, a saber:

A relação de proporção entre o terreno e o mapa.

Feito isso, o professor explicou como cada um dos elementos da escala numérica está relacionado à, por assim dizer, tripartite mapa, proporção e terreno, respectivamente; o numerador, relaciona-se ao mapa; o símbolo de divisão (razão), à relação que é feita;  o denominador, ao terreno.

Avançando nas explicações, através de exemplo, escritos no quadro, também foi mostrado que, quando maior for o denominador de uma escala numérica, menor será a representação (mapa) resultante dela, e, quanto menor for ele, maior será a representação, ou ainda, mais próxima do real/ terreno.

Concluiu-se que, nas escalas, há uma relação inversamente proporcional.

Abaixo, os aspectos do quadro magnético:


Aspecto do quadro magnético da aula (parte 1 de 3)

Aspecto do quadro magnético da aula (parte 2 de 3)

Aspecto do quadro magnético da aula (parte 3 de 3)

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

UNIDADES DE RELEVO!

Nesta aula o professor Donarte não esteve presente, tinha atendimento médico. 

Então, o professor substituto aplicou atividade (cujo material pode ser consultado, ::: AQUI :::), que versava sobre unidades de relevo, e que que deveria ser respondida com base na leitura das páginas 130 a 133, de "VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 6º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018".   

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

OS TIPOS DE SOLOS E OS PROBLEMAS OS AFETAM!

Aula expositiva dialogada sobre os tipos de solos...

A aula foi feita tendo por base a leitura partilhada e a interpretação de texto didático versando sobre o assunto.

O texto pode ser revisto, ::: AQUI :::.

A aula seguiu com o professor explicando os problemas que  podem acometer os solos.

Dentre os elementos vistos na aula, merece destaque:

- lixiviação: acontece com a lavagem do solo pela água da chuva, quando a água da chuva leva os nutrientes do solo embora

- salinização: ocorre quando, por conta de uma irrigação que usa um método incorreto, ou mesmo pela ação das chuvas oceânicas, o solo fica com excesso de sais minerais

- compactação: quando o solo, por compactação, perde a sua porosidade, e, assim, não tem mais como absorver oxigênio e/ ou água: o pisoteio do gado pode causar isso, bem como, o trânsito de tratores

- contaminação química: como o nome já diz, é quando o solo fica contaminado por químicas pesadas, tais como, as causadas por metais pesados (rejeitos de minério de ferro, por exemplo), pesticidas, agrotóxicos e o lixo (eletrônico ou não)

- desertificação: quando mudanças climáticas causadas pelo próprio ser humano, alteram o regime das chuvas, e, por conseguinte, tornam os solos desérticos

- arenização: ocorre quando os solos passam a se apresentar desérticos, mas o clima (o regime de chuvas) não. Por outras palavras: independentemente de mudança climática, ou seja, o clima não é alterado (as chuvas continuam), e, mesmo assim, os solos passam a se apresentarem desérticos. Isso acontece, justamente, por causa das camadas mais profundas do próprio solo, que, quando são compostas por arenitos, ao perderem as suas camadas superiores, passam a se desagregar. Normalmente isso é resultado, também do pisoteio do gado ou do desmatamento; as camadas mais superficiais do solo são arrancadas, descobrindo, assim, as camadas areníticas mais profundas, que, por sua vez, sofrem o processo de desagregação acelerado. Ou seja, a arenização, inicia em pequenas áreas, até que, após algum tempo, ao invés de o solo se recuperar, desagrega-se ainda mas, formando extensas áreas desérticas.

9ª AULA: NOSSO PLANETA, A TERRA: OS MOVIMENTOS DA TERRA (A TRANLAÇÃO)!

Através de aula expositiva dialogada, o professor explicou os seguintes elementos a respeito da Translação  terrestre: ➵ O conceito ➵ A dura...